Timbre

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA AMBIENTAL - JI-PARANÁ

Ata de Reunião

Aos dezessete dias do mês de outubro do ano de dois mil e dezenove, na Sala dos professores do Prédio da Engenharia Ambiental, Campus de Ji-Paraná, às oito horas e trinta minutos, em primeira chamada, reuniram-se a Responsável pelo grupo de trabalho 5 (GT5) criado pelo NDE da EA a Profª Ana Lúcia Denardin da Rosa , os Profs. Robson Alves de Oliveira, Alberto Dresch Webler e as rofª Nara Luísa Reis de Andrade e Margarita Maria Dueñas Orozco o Prof. Mayk da Silva Sales tive sua ausência justificada. Informes. Não houve informes. Primeiro item da pautaEmenta e pré-requisitos das disciplinas: Materiais e processos de construção, hidráulica, hidrologia, teoria das estruturas, sistema de água I e II, mecânica dos solos, gerenciamento de resíduos sólidos, recursos hídricos, instalações prediais, sistema de esgoto, planejamento e gerenciamento e execução de obras, ergonomia e segurança do trabalho, processos de tratamento de esgoto, tratamento de resíduos. As ementas constantes no material (PPC em fase de conclusão montado pelo último grupo do NDE) foram analisadas novamente e discutidas pelos membros do GT5 que sugeriram algumas alterações, bem como inclusão de alguns pré-requisitos, que segue na sequência. DISCIPLINA: MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO – Essa disciplina não aparece no ementário do PPC ,assim os presentes aprovaram por unanimidade a seguinte ementa. Ementa: Composição e propriedades dos materiais; tintas e vernizes; vidros; polímeros; materiais cerâmicos; materiais metálicos; aglomerantes minerais e argamassa; concreto de cimento portland - materiais e produtos que contribuem para a minimização do consumo de água, energia e efeitos de ilhas de calor, materiais e produtos que minimizem os riscos à saúde humana e ecossistema. Bibliografia Básica: BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v1 e v2.SALGADO, J. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica, 2009.Bibliografia Complementar: MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais. 3ª. ed. São Paulo: PINI, 2008. ISAIA, G. C. (Editor). Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. vols. 1 e 2 - 2ª. ed. São Paulo: IBRACON, 2010. 1712 p.ASKELAND, R. D.; PRADEEP, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Editora Cengage Learning, 2008. DISCIPLINA HIDRÁULICA Após consulta ao PPC os presentes entenderam que a ementa não deve ser modificada, apenas incluindo o pré-requisito, assim foi aprovado por unanimidade a seguinte ementa e pré-requisito. Ementa: Condutos forçados. Sistemas hidráulicos. Sistemas elevatórios – cavitação – golpe de aríete. Escoamento permanente e não permanente em condutos livres. Orifícios – tubos curtos e vertedores. Pré requisito: Fenômenos dos Transportes. Bibliografia básica: PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC/USP. 2006. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica: .8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669 p. v. Bibliografia complementar: BAPTISTA, M.B.; COELHO, M.M.L.P.; CIRILLO, J.A. Hidráulica Aplicada. Porto Alegre: ABRH, 2001. LENCASTRE, A. Curso de Hidráulica Geral. São Paulo: Ed. Edgard Blücher. 1972. PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois S. A., volumes 1 e 2. 1981.STREETER, V.L.; Wylie, E.B. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: McGraw-Hill. 1982. DISCIPLINA HIDROLOGIA – A Profª Nara sugere a troca da ordem dos conteúdos, bem como que a disciplina de hidrologia seja ministrada no mesmo semestre de geoprocessamento. Assim a ementa e o pré-requisito ficam: Ementa: Introdução. Bacia Hidrográfica. Caracterização das Bacias Hidrográficas. Hidrometeorologia. Métodos Estatísticos e Quantificação da Chuva. Infiltração e Água no Solo. Evaporação. Evapotranspiração. Interceptação e Detenção Superficial. Relação Chuva-Deflúvio. Regime de Vazões dos Cursos de Água. Medidas hidrométricas. Modelos Hidráulico-Hidrológicos. Águas Subterrâneas. . Pré requisito: Estatística I. Bibliografia Básica RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998. TOMAZ, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo:Navegar, 2002. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: ABRH e EDUSP: 1993. Coleção Recursos Hídricos, v.4. TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M. T. Drenagem urbana. São Paulo: ABRH e EDUSP, 1993. Coleção Recursos Hídricos, v.5. Bibliografia Complementar: PORTO, R.L.L. Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH, 1991.RAMOS, F. et al. Engenharia hidrológica. São Paulo: ABRH e UFRJ, 1989. Coleção Recursos Hídricos, v.2. DISCIPLINA TEORIA DAS ESTRUTURAS – A Profª Ana salienta que a disciplina Teoria das estruturas e Resistência dos Materiais não podem ficar no mesmo semestre, que a disciplina Resistência dos Materiais deve ser pré-requisito de Teoria das estruturas e também de Fenômenos dos Transportes, após discussões a sugestão foi aprovada por unanimidade, sendo a ementa e o pré-requisito da disciplina Teoria das estruturas aprovados foram : Ementa: Introdução à teoria das estruturas: vinculações, classificação das estruturas e tipos de carregamentos. Esforços seccionais: normal, cortante, fletor e torsor. Cálculo de estruturas isostáticas simples e associadas: vigas, quadros planos e treliças. Noções sobre sistemas estruturais: noções sobre os componentes das estruturas, noções sobre os critérios para dimensionamento e avaliação de esforços. Detalhamento de lages, vigas, pilares, fundações e reservatórios. Pré requisito – Resistência dos Materiais. Bibliografia Básica:ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus, 2010.CARVALHO, R. C., & FIGUEIREDO Fo, J.R – Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014; Editora EdUFScar, 2014, São Carlos.Bibliografia Complementar: ARAÚJO, J.M. – Curso de Concreto Armado. Vol.1. Editora Dunas, Rio Grande, 2003. LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. CONSTRUÇÕES DE CONCRETO - VOLUME I: Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Editora Interciência, 1977. DISCIPLINA SISTEMA DE ÁGUA I - Após discussões acerca dessa disciplina os presentes aprovaram por unanimidade a troca do nome para SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, bem como a inclusão de Pré requisito. A seguir está a ementa e o pré-requisto aprovados. Ementa: Concepção de Sistemas de Abastecimento de Água. Consumo de Água. Captação de Água Superficial e Subterrânea. Adutoras. Estações Elevatórias. Reservatórios de Distribuição de Água. Rede de Distribuição de Água. Controle e redução de Perdas. Projeto de Sistemas de Abastecimento de Água. Pré-requisito: Hidráulica. Bibliografia Básica: Tsutiya, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. 3ª edição – São Paulo – Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de são Paulo, 2006. – 643 p. Léo Heller, Valter Lúcio de Pádua, organizadores. Abastecimento de Água Para Consumo Humano. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Bibliografia Complementar:Azevedo Netto, José M. de (José Martiniano de), Manual de hidráulica / José Martiniano de Azevedo Netto, Miguel Fernández y Fernández. – 9. ed. – São Paulo: Blucher, 2015.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12211: Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água - Procedimento. Rio de Janeiro. 1992.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12212: Projeto de poço tubular para captação de água subterrânea — Procedimento. Rio de Janeiro. 2017.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12213: Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público - Procedimento. Rio de Janeiro. 1992.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12214 - Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público - Procedimento. Rio de Janeiro. 1992.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12215 - Projeto de adutora de água Parte 1: Conduto forçado. Rio de Janeiro. 2017. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12217 - Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público - Procedimento. Rio de Janeiro. 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12218 - Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público — Procedimento. Rio de Janeiro. 2017. DISCIPLINA SISTEMA DE ÁGUA II, - Após discussões acerca dessa disciplina os presentes aprovaram por unanimidade a troca no nome para TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO, bem como a inclusão de Pré requisito, a seguir está a ementa e o pré-requisto aprovados. Ementa: Noções de qualidade da água. Padrão de potabilidade. Tecnologias de tratamento de água. Tecnologia de ciclo completo: Coagulação, Mistura rápida e Floculação, Sedimentação e Decantação, Flotação a Ar dissolvido, Filtração rápida, Desinfecção – Cloração e outros processos. Filtração Direta: Filtração Direta Descendente, Filtração Direta ascendente, Dupla Filtração, Filtração em múltiplas etapas. Produtos Químicos usados no Tratamento de Água. Resíduos Gerados no Tratamento. Métodos para Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. Pré requisito: Química Geral. Bibliografia Básica: Di Bernardo, Luiz. Sabogal Paz, Lyda Patricia. Seleção de Tecnologias de tratamento de Água. Volume I. São Carlos, SP: Editora LDIBE LTDA, 2008. 878 p. Di Bernardo, Luiz. Sabogal Paz, LydaPatricia. Seleção de Tecnologias de tratamento de Água. Volume II. São Carlos, SP: Editora LDIBE LTDA, 2008. 682 p. Richter, Carlos A. Água: métodos e tecnologias de tratamento – São Paulo: Blucher, 2009. Bibliografia Complementar: Alves, Célia. Tratamento de Águas de Abastecimento. 3ª Edição.Publindústria.LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas, SP: Editora Átomo, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12216: Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público - Procedimento. Rio de Janeiro. 1992. ABES. (Coord. DI BERNARDO, L.) Tratamento de água de abastecimento por filtração em múltiplas etapas. Rio de Janeiro, 1999. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. ABES. (Coord. DI BERNARDO, L.) Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. Rio de Janeiro, 2003. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico.ABES. (Coord. REALI, M.A.P.) Noções gerais de tratamento e disposição final de lodos e estações de tratamento de água. Rio de Janeiro, 2000. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm. DISCIPLINA MECÂNICA DOS SOLOS - Após consulta ao PPC os presentes entenderam que a ementa não deve ser modificada, apenas incluindo o pré-requisito, assim foi aprovado por unanimidade a seguinte ementa e pré-requisito: Ementa: Solos. Índices físicos e suas correlações. Análise granulométrica dos solos. Plasticidade e consistência das argilas. Capilaridade e Permeabilidade. Compressibilidade dos solos. Sistemas de Classificação dos solos. Compactação do solo. Reconhecimento do sub-solo. Distribuição de pressões: cargas aplicadas e pressões de contato. Aplicação em Fundações e Obras de Terras. Laboratório. Pré-requisito: Geologia. Bibliografia Básica: SOUSA, Pinto, C. Curso Básico de Mecânica dos solos em 16 aulas. Oficina de textos. 3ª edição, 2ª reimpressão. São Paulo, 2006. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume 1, 6ª edição. Editora LTC, 1988. 248p. Bibliografia complementar: VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual de Morfologia e classificação de solos. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo – SP. 2ª edição 1983. BERTONI, José. Conservação do solo. São Paulo: Icone, 2005 – 5ª edição. GUERRA, Antonio José Teixeira. Erosão e Conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 2ª edição – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 340p. DISCIPLINA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - Após consulta ao PPC os presentes entenderam que a ementa não deve ser modificada, nem incluído pré-requisito, assim foi aprovado por unanimidade a seguinte ementa e pré-requisito. Ementa: Definição de resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do resíduo sólido urbano. Reciclagem e reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano. Gerenciamento de sistemas de limpeza pública: acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo e outras atividades dos serviços de limpeza pública. Política Nacional de Resíduo. Resíduos Especiais (Resíduos de serviços de Saúde). Interfaces sociais, políticas, econômicas e culturais. Pré-requisito: SEM. Bibliografia Básica: Normas da ABNT 10004, 10005, 10006, 10007 / 2004. MONTEIRO, J.H.P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. Bibliografia Complementar: KREITH, F. Handbook of solid waste management. New York: McGraw-Hill, 1994. LIMA, L.M.Q. Lixo: tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. Brasília, 2006. ELIAS, Xavier (Editor). Reciclaje de Resíduos Industriales. 2ª Edicion. 2009. DISCIPLINA RECURSOS HÍDRICOS e Bacias hidrográficas – Após discussões o Prof Robson sugere a troca do nome da disciplina PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS, sendo posto em votação e aprovado por unanimidade. A profª Ana sugere tirar a parte das Bacias hidrográficas, uma vez que foi inserida na disciplina de Hidrologia, posto em votação a sugestão foi aprovada por unanimidade. A Professora Nara sugere tirar o pré-requisito proposto anteriormente e introduzir o conteúdo Bacia hidrográfica como unidade de gestão, após discussões as sugestões foram aprovadas por unanimidade. Assim, a ementa e o pré-requisito das disciplina PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS será o seguinte: Ementa: Definição de Recursos Hídricos. Bacia hidrográfica como unidade de gestão. Sustentabilidade e Vulnerabilidade quali-quantitativa dos Recursos Hídricos. Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos. Diretrizes e Planos da Política Nacional dos Recursos Hídricos. Recursos Hídricos na Amazônia. Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas. Pre-requisito –SEM. Bibliografia Básica: BRASIL. Lei nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. Conjunto de normas legais: recursos hídricos: / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. – 7. ed. – Brasília: MMA, 2011. 640 p. DIAS et al. Recursos Hídricos: usos e manejos. 2011. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: ABRH e EDUSP: 2005. Bibliografia Complementar: FINOTTI, ALEXANDRA R.; SILVA, MAURICIO D'AGOSTINI. Monitoramento de Recursos Hídricos em Áreas Urbanas. 2009. TUNDISI, J.G; MATSUMURA-TUNSISI, Recursos hídricos no século XXI. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 328p. DISCIPLINA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS - Após consulta ao PPC, os presentes entenderam que a ementa não deve ser modificada, apenas incluindo o pré-requisito, assim foi aprovado por unanimidade a seguinte ementa e pré-requisito. Ementa: Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de combate à incêndio. Pré-requisito – Hidráulica. Bibliografia básica: MACINTYRE, A.J., Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais 4ª Ed. 2010 CREDER, Hélio - Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Editora. 6ª Edição. Rio de Janeiro. 1996. ABNT- NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria – 1998. ABNT - NBR 7198 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente - 1993. ABNT - NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário - Procedimento – 1999. ABNT - NB 611 - Instalações Prediais de Águas Pluviais – 1989. ABNT - NBR 13714 da ABNT - Instalações Hidráulicas Prediais contra Incêndio por Hidrantes e Mangotinhos. Bibliografia complementar: BORGES, R.S. & BORGES, W.L., Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. 4a. Edição. Editora PINI. 1992. CARVALHO JR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 10ª Ed. 2016. VIANNA, M.R. Instalações Hidráulicas Prediais. IEA EDITORA. Belo Horizonte. MG. 1993. DISCIPLINA SISTEMA DE ESGOTO – Após discussões foi aprovado por unanimidade. Ementa: “Contextualização do Esgotamento (sanitário e efluentes) no Brasil. Elementos do Sistema de Esgoto. Sistemas de Esgotamento Sanitário e Industrial. Caracterização Quantitativa (sanitário e industrial). Noções de qualidade do esgoto. Diretrizes de Planejamento e de Projeto (normas técnicas). Projeto dos Elementos Constituintes do Sistema de Esgotamento Sanitário e Industrial”. Bibliografia Básica: NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário - Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª edição revista, atualizada e ampliada. editora Blucher, 2011.TSUTIYA, M.T.; ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: PHD/EPUSP, 1999. Bibliografia Complementar: Jordão, Eduardo Pacheco; Pessôa; Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos - ABES, 8ª EDIÇÃO. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro. 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9814: Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento. Rio de Janeiro. 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9649: Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento. Rio de Janeiro. 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12207: Projeto de interceptores de esgoto sanitário. Rio de Janeiro. 2016. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12208: Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário - Procedimento. Rio de Janeiro. 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969: Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro. 2013. DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS – A professora Ana sugeriu trocar o nome para PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO, EXECUÇÃO E ORÇAMENTO DE OBRAS, bem como retirar da ementa, que está no material disponível no PPC a parte que refere-se a Materiais de construção e a inclusão de pré-requisitos. Após discussões foi aprovado por unanimidade as sugestões, e a ementa e pré-requisitos aprovados são os seguintes: Ementa: Projetos. Regimes de execução de obras. Licitações e contratos administrativos. Processo construtivo do sistema de água. Processo construtivo do sistema de esgoto. Processo construtivo do sistema de resíduos. Processo construtivo de obras especiais de engenharia ambiental. Planejamento e programação de obras. Orçamentos de obras. Pré-requisitos: Sistema de esgoto; Sistema de abastecimento de águas, Tratamento de resíduos e disposição final. DISCIPLINA ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO – o professor Alberto sugeriu aumentar a carga horária para 60 horas, após discussões a sugestão foi aprovada por unanimidade. A ementa da disciplina aprovada foi a mesma constante no material PPC e não foi sugerido pré-requisito, assim a ementa final é a seguinte: Ementa: Ergonomia, saúde do trabalhador, acidentes e doenças de trabalho, gerenciamento de riscos, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Legislação e normas técnicas. Bibliografia Básica:CARRION, VALENTIM. Comentários à Consolidação das leis do Trabalho. 38ª Ed. – Editora Saraiva. 2013. MIGUEL, Alberto Sérgio SR. Manual de higiene e segurança do trabalho. 2005. Norma Regulamentadora (NR) 17 – Ergonomia. Bibliografia Complementar: JUNIOR, Szabo; MOHAI, Adalberto. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. In: Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. Rideel, 2015. UVA, António Sousa; SERRANHEIRA, Florentino. Saúde, doença e trabalho: ganhar ou perder a vida a trabalhar? Diário de Bordo Editores, 2013. DISCIPLINA PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO – A Profa Margarita sugeriu a troca da ordem de alguns conteúdos, e os profs Margarita, Robson e Nara sugeriram a inclusão do pré-requisito Química geral, após discussões as sugestões foram aprovadao por unanimidade. Ementa: Caracterização da Qualidade dos Esgotos. Processo e Grau de Tratamento. Remoção de Sólidos Grosseiros e Areia. Remoção de Gorduras e Sólidos Flutuantes. Remoção de Sólidos Sedimentáveis. Tratamento Biológico dos Esgotos: Lagoas de Estabilização e Variantes, Lagoas Aeradas, Filtração Biológica, Sistemas de Lodos Ativados e Variantes, Processos Anaeróbios. Desinfecção. Tratamento e disposição final do lodo: Digestão, Estabilização e Remoção de Umidade do Lodo. Principais tipos de efluentes agropecuários. Pré-requisito: Química geral. Bibliografia Básica: Jordão, Eduardo Pacheco; Pessôa; Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos - ABES, 8ª EDIÇÃO.VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias–.Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos, vol. 01. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 452p. 2005. VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Lagoas de Estabilização, vol.03. Minas Gerais: ABES, 2014. VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Lodos Ativados, vol.04. Minas Gerais: ABES, 2014.Bibliografia Complementar:CAMPOS, J.R. Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1996. CHERNICHARO C.A.L. et al. Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. Rio de Janeiro: ABES, 2001. v.2. METCALF and EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. New York: McGraw-Hill, 2002.CLAAS, I.C.; MAIA, R.A. M. Efluenteslíquidos. Brasília: SENAI/DN, 2003. RITTMANN, B.E.; McCARTY, P. Environmental biotechnology: principles andapplications. New York: McGraw-Hill, 2001. DISCIPLINA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - A professora Ana sugeriu trocar o nome para TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DISPOSIÇÃO FINAL. Após discussões foi aprovado por unanimidade a sugestão e a ementa é o mesmo que consta no PPC sem acréscimo de pré-requisito. Assim a ementa final aprovada é a seguinte: Ementa: Tecnologias para Tratamento (térmicas: incineração, pirólise, gaseificação, físico-químicas: microondas, esterilização, ionização e desinfecção química). Disposição Final de Resíduos Sólidos (aterros sanitários: projeto, implantação, operação e monitoramento). Pré-requisito: SEM. Bibliografia Básica:ROCCA, Alfredo Carlos C. Resíduos sólidos industriais. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: CETESB, 1993. 233 P. TCHOBANOGLOUS, George; THEISEN, HILARY E VIGIL, SAMUEL A. Gestión Integral de Resíduos Sólidos. Mc Graw hill.1994. WOODARD. CURRAN. Industrial Waste Treatment Handbook. Second Edition. 2006. Bibliografia Complementar: ABNT NBR 8418/84 – Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos. ABNT NBR 10157/84 – Aterros de resíduos perigosos - Critérios para projeto, construção e operação - procedimento. EYSENBACH, E. et al. Pretreatment of industrial wastes. Alexandria: Water Environmental Federation, 1994. TORRES, E.M.M. Fundamentos aplicados aos processos de gestão ambiental na indústria. Brasília: SENAI/DN, 2004. DISCIPLINA DRENAGEM URBANA Após discussões foi aprovado por unanimidade que essa disciplina ficará separada da disciplina de Sistema de Esgoto, e que seja ministrada após hidrologia e hidráulica. Ementa: Introdução. A importância do Planejamento da Drenagem Urbana. Prática moderna da gestão de águas pluviais. Deflúvio Superficial Direto: Método Racional. Critérios de drenagem para projetos e ruas urbanas, bocas de lobo, parâmetros e dimensionamentos. Galerias: o sistema de galerias de águas pluviais, projeto hidráulico, dimensionamento, aplicação do método racional. Macrodrenagem. Pré-requisito: Hidrologia e Hidráulica. Bibliografia Básica: RIGHETTO, A. M. Manejo de Águas Pluviais Urbanas. Rio de Janeiro: ABES, 2009. TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M. T. Drenagem urbana. São Paulo: ABRH e EDUSP, 1995. Coleção Recursos Hídricos, v.5.Bibliografia Complementar: Drenagem Urbana – Manual de Projeto – DAE – CETESB. GRIBBIN, J. E. Introdução A Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São Paulo. Cengage Learning. 2017. Tradução 4 ª Ed. Norte Americana.TOMAZ, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2002. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: ABRH e EDUSP: 2013. Coleção Recursos Hídricos, v.4. Os professores do GT5 presentes na reunião, discutiram e aprovaram por unanimidade a criação de uma disciplina optativa intitulada Práticas laboratoriais em Engenharia Ambiental e Sanitária com carga horária de 60 horas. A profª Nara sugere que essa disciplina seja ministra nos primeiros semestres e Ementa: Noções gerais de laboratórios, Determinação ph, Turbidez, OD, DBO, DQO, Sólidos, Microbiológicos, ensaio de coagulação, ensaios com Jar Test, Ozônio, UVC, Nutrientes. Teor de umidade, densidade. Medidas hidrométricas. Pré requisito: SEM Segundo ítem de pauta. O Professor Alberto sugere que seja realizada uma reunião de fechamento das discussões do PPC em uma semana inteira com todos os professores do DEA, no início de 2020/1. A professora Nara sugere que as discussões de extensão sejam abordada nessa reunião e que cada professor já identifique previamente quais as disciplinas possuem potencial para inserção de uma carga horária destinada a extensão, além disso, a professora ainda sugere que os professores apontem se sua disciplina não tem potencial de inserção da extensão, ou se tem médio potencial de inserção da extensão (menos de 10% da carga horária da disciplina) ou alta potencial de extensão, mais de 10% da carga horária da disciplina. Após discussões as sugestões foram aprovadas por unanimidade. Encerramento. Nada mais havendo a tratar, às onze horas, a Profª Ana Lúcia deu por encerrada a reunião, da qual, para constar, eu, Ana Lúcia Denardin da Rosa, lavrei a presente Ata que, lida e aprovada, vai por todos assinada eletronicamente.


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Documento assinado eletronicamente por ROBSON ALVES DE OLIVEIRA, Docente, em 23/03/2020, às 20:23, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por ANA LUCIA DENARDIN DA ROSA, Docente, em 26/03/2020, às 21:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por ALBERTO DRESCH WEBLER, Docente, em 27/03/2020, às 12:10, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por NARA LUISA REIS DE ANDRADE, Docente, em 30/03/2020, às 10:53, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por RODRIGO MARTINS MOREIRA, Docente, em 13/04/2020, às 16:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 999016864.000067/2020-16 SEI nº 0393673